Não quero mais saber de brigar mais com a vida, nem ao menos tô a fim de entender o quão complicado ela é, não quer saber é de porcaria nenhuma.
O momento auto do meu dia é apenas esperar ansiosamente, chegar o fim do mártir que são essas aulas na faculdade e finalmente tomar meu Rivotril, e assim desaparecer.
Eu continuo indo ‘’obrigadamente’’’ aos lugares, ouço sem discutir a opinião do povo que acha que sabe absolutamente tudo sobre o mundo e sobre mim. Mas essa “conselhada” tá me deixando “deprê”, queria até poder reagir; somar minhas impressões para essas opiniões vazia, mas deixo lá. É assim que tenho deixado tudo lá, engasgado na goela. Não tô afim de mexer uma palha. Não quero, não vou.
Odeio gente que solta frasezinha em línguas estrangeiras com pronúncias precárias, mas eu fico pensando o tempo todo , como se fosse um pleonasmo compulsivo, ecoando na vastidão do meu pensamento “prête à tout pour ne pas vous perdre”. Mas quer saber, caguei e andei pra você filho, dane-se. Eu impacientemente espero chegar o fim da droga da aula, pra tomar meu Rivotril e de novo, desaparecer.
Nem querendo brigar eu tô mais, que dirá lutar. Pra quê, colega? Passei os últimos 20 anos sendo a irritadinha, a confuseira do Brasil, que queria que o mundo girasse no meu umbigo. Não adianta brigar, destilar essa ravinha que te leva a rugas; Afinal o amor só é amor se for assim, fazer amor só é fazer amor se for assim. Comer foi instituído que tem que ser assim. Dirigir, trabalhar, dormir, respirar é tudo do mesmo jeito pra qualquer pessoa. Agora me diz, porque eu seguia brigando. Querendo o mundo assim ou assado, tudo no compasso do meu relógio? Já quis até acabar com a fome no mundo, matar os políticos corruptos ou até mesmo forçar você a me querer. Já tive o apelido que foi de santa à uma pilantra. Simplesmente agora, não quero mais porra nenhuma de nada nada. Acredite.
Ah, meu texto não ficou bom? Então pega e faz você ou não me pague. Dieta? Eu que antes via a Juliana Paes e corria para a academia para tentar ficar que nem ela, cansei dessa ilusão. De boa amigo, não quero malhar, nem emagrecer. Tô cega, não vejo o que é feio ou o que é belo. Caramba, é tudo a mesma merda, morremos, apodrecemos e somos esquecidos pelos parentes. Não ligo se o ralador tirou uma lasca do minha mão, quando tô fazendo a droga da sopa. Foda-se essa dorzinha incomoda, Jesus sofreu mais na cruz, eu ignoro a dor. Ignoro o meu sangue raro . Sabia que tô cagando pro próximo capitulo da novela, é tudo igual no final, o mocinho com a mocinha e o malvado na cadeia, morto ou internado no hospício. Quer saber, é um alivio se o trânsito para, é bom que ouço uma musiquinha do JET - Look What You've Done, não buzino, tô nem aí. Se minha aliança de compromisso foi pro ralo do banheiro, foda-se é só um bambolê de otário mesmo. Deixa assim, deixa estar. Estou tão mecânica que penso, A vida é assim. Não esbravejo mais. Eu só quero que chegue o fim do dia para tomar meu Rivotril e desaparecer.
Já não sei se quero mais me arrumar, tentar, me vingar. Não sei nem ao menos se quero ter uma chance, que dirá a segunda chance, não quero ganhar. O melhor é ficar neutra, não quero vencer. Porque pra vencer tem que competir e isso cansa.... não me venha com uma explicação, cala a boca. Só quero, eu juro que quero, apenas que chegue o fim do dia. Hora do Rivotril. Esse pequeno branquinho remédio que me chapa. Eu quero chapar nos meus sonhos. Eu quero não sentir na vida cruel e real. Quero sentir apenas no vazio do meu sonho. Quero ter uma emoção paralítica, sonolenta. Quero ficar tão chapada e apenas sorrir superficialmente. Vou rir grogue do que tiver o mínimo de graça. Bom talvez escorra uma lágrima. para o que for insuportável e o rivotril não der conta.
Queria ser um fantoche, pra alguém enfiar a mão por dentro de mim, e assim quem sabe, vez ou outra, me cause um espasmo no coração qualquer, coisa que não tenho a anos.
Eu continuo indo ‘’obrigadamente’’’ aos lugares, ouço sem discutir a opinião do povo que acha que sabe absolutamente tudo sobre o mundo e sobre mim. Mas essa “conselhada” tá me deixando “deprê”, queria até poder reagir; somar minhas impressões para essas opiniões vazia, mas deixo lá. É assim que tenho deixado tudo lá, engasgado na goela. Não tô afim de mexer uma palha. Não quero, não vou.
Odeio gente que solta frasezinha em línguas estrangeiras com pronúncias precárias, mas eu fico pensando o tempo todo , como se fosse um pleonasmo compulsivo, ecoando na vastidão do meu pensamento “prête à tout pour ne pas vous perdre”. Mas quer saber, caguei e andei pra você filho, dane-se. Eu impacientemente espero chegar o fim da droga da aula, pra tomar meu Rivotril e de novo, desaparecer.
Nem querendo brigar eu tô mais, que dirá lutar. Pra quê, colega? Passei os últimos 20 anos sendo a irritadinha, a confuseira do Brasil, que queria que o mundo girasse no meu umbigo. Não adianta brigar, destilar essa ravinha que te leva a rugas; Afinal o amor só é amor se for assim, fazer amor só é fazer amor se for assim. Comer foi instituído que tem que ser assim. Dirigir, trabalhar, dormir, respirar é tudo do mesmo jeito pra qualquer pessoa. Agora me diz, porque eu seguia brigando. Querendo o mundo assim ou assado, tudo no compasso do meu relógio? Já quis até acabar com a fome no mundo, matar os políticos corruptos ou até mesmo forçar você a me querer. Já tive o apelido que foi de santa à uma pilantra. Simplesmente agora, não quero mais porra nenhuma de nada nada. Acredite.
Ah, meu texto não ficou bom? Então pega e faz você ou não me pague. Dieta? Eu que antes via a Juliana Paes e corria para a academia para tentar ficar que nem ela, cansei dessa ilusão. De boa amigo, não quero malhar, nem emagrecer. Tô cega, não vejo o que é feio ou o que é belo. Caramba, é tudo a mesma merda, morremos, apodrecemos e somos esquecidos pelos parentes. Não ligo se o ralador tirou uma lasca do minha mão, quando tô fazendo a droga da sopa. Foda-se essa dorzinha incomoda, Jesus sofreu mais na cruz, eu ignoro a dor. Ignoro o meu sangue raro . Sabia que tô cagando pro próximo capitulo da novela, é tudo igual no final, o mocinho com a mocinha e o malvado na cadeia, morto ou internado no hospício. Quer saber, é um alivio se o trânsito para, é bom que ouço uma musiquinha do JET - Look What You've Done, não buzino, tô nem aí. Se minha aliança de compromisso foi pro ralo do banheiro, foda-se é só um bambolê de otário mesmo. Deixa assim, deixa estar. Estou tão mecânica que penso, A vida é assim. Não esbravejo mais. Eu só quero que chegue o fim do dia para tomar meu Rivotril e desaparecer.
Já não sei se quero mais me arrumar, tentar, me vingar. Não sei nem ao menos se quero ter uma chance, que dirá a segunda chance, não quero ganhar. O melhor é ficar neutra, não quero vencer. Porque pra vencer tem que competir e isso cansa.... não me venha com uma explicação, cala a boca. Só quero, eu juro que quero, apenas que chegue o fim do dia. Hora do Rivotril. Esse pequeno branquinho remédio que me chapa. Eu quero chapar nos meus sonhos. Eu quero não sentir na vida cruel e real. Quero sentir apenas no vazio do meu sonho. Quero ter uma emoção paralítica, sonolenta. Quero ficar tão chapada e apenas sorrir superficialmente. Vou rir grogue do que tiver o mínimo de graça. Bom talvez escorra uma lágrima. para o que for insuportável e o rivotril não der conta.
Queria ser um fantoche, pra alguém enfiar a mão por dentro de mim, e assim quem sabe, vez ou outra, me cause um espasmo no coração qualquer, coisa que não tenho a anos.
Saco, será que dá pra eu não sentir mais porra nenhuma?
Calma lá, não sou uma suicida, simplesmente porque não sei o que me espera do outro lado, e a incerteza me causa alguma curiosidade. E consequentemente, ter curiosidade me faz querer viver com emoção, e eu não quero ter emoção.
Você me viu descabelar, chorar, agora não só você, mas o mundo, vai me ver dormir e cagar por você.
Eu quis tanto ser feliz. Forçava a beleza e a felicidade, tanto, tanto. Que já me chamaram de arrogante, prepotente, pisadora de coração. Mas daí eu subi no trator da felicidade e esmaguei o meu mundo felizinho eu mesma, antes que você fizesse essa gentileza por mim. Tô estourando, tem tanta coisa dentro de mim sentimentalmente. Tem tanta droga de vida. Eram tantas coisas bonitas, que só serviu para afugentar você, seus amigo e minhas amigas que não aguentam mais esse meu não amor por. Pareço um saco sem fundo, que devora o mundo e ainda assim não basta, por isso foda-se. Parei não quero lutar, eu desisto. Ninguém se deu conta, e quer saber? Nem eu. Chega.
Tô no meu limite, onde não me importa querer ser feliz. Nem tão pouco triste. De novo repito, não quero nada, ah deixa pra lá. Eu já disse pra Deus e ao Diabo que já quis muito mandar nessa vida. Agora, nesse estado de torpor, nem chego a ser mandada por ela. Eu só não quero reviver essas história de interesse e sexo. Pela milésima vez Grazi. Deixa a porra da vida acontecer, o que eu posso fazer? Espero que nada, deixa pra lá, desde que eu continue dormindo e sonhando no seu vazio.
E pela última vez só espero chegar a noite e tomar meu Rivotril e sumir. Na verdade ser invisível, sempre foi meu grande pavor na era rede social, ser conhecida, ganhou uma enorme desimportância. Que coisa boa, Jesus que alivio. Foda-se esse amor e foda-se você.
Calma lá, não sou uma suicida, simplesmente porque não sei o que me espera do outro lado, e a incerteza me causa alguma curiosidade. E consequentemente, ter curiosidade me faz querer viver com emoção, e eu não quero ter emoção.
Você me viu descabelar, chorar, agora não só você, mas o mundo, vai me ver dormir e cagar por você.
Eu quis tanto ser feliz. Forçava a beleza e a felicidade, tanto, tanto. Que já me chamaram de arrogante, prepotente, pisadora de coração. Mas daí eu subi no trator da felicidade e esmaguei o meu mundo felizinho eu mesma, antes que você fizesse essa gentileza por mim. Tô estourando, tem tanta coisa dentro de mim sentimentalmente. Tem tanta droga de vida. Eram tantas coisas bonitas, que só serviu para afugentar você, seus amigo e minhas amigas que não aguentam mais esse meu não amor por. Pareço um saco sem fundo, que devora o mundo e ainda assim não basta, por isso foda-se. Parei não quero lutar, eu desisto. Ninguém se deu conta, e quer saber? Nem eu. Chega.
Tô no meu limite, onde não me importa querer ser feliz. Nem tão pouco triste. De novo repito, não quero nada, ah deixa pra lá. Eu já disse pra Deus e ao Diabo que já quis muito mandar nessa vida. Agora, nesse estado de torpor, nem chego a ser mandada por ela. Eu só não quero reviver essas história de interesse e sexo. Pela milésima vez Grazi. Deixa a porra da vida acontecer, o que eu posso fazer? Espero que nada, deixa pra lá, desde que eu continue dormindo e sonhando no seu vazio.
E pela última vez só espero chegar a noite e tomar meu Rivotril e sumir. Na verdade ser invisível, sempre foi meu grande pavor na era rede social, ser conhecida, ganhou uma enorme desimportância. Que coisa boa, Jesus que alivio. Foda-se esse amor e foda-se você.
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